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S�O PAULO, 19 de junho de 2009 - A valoriza��o das commodities aliada ao movimento positivo nas principais pra�as acion�rias mundiais fez a bolsa brasileira recuperar uma parte das perdas registradas nas sess�es anteriores. H� pouco, o �ndice acion�rio da BM&FBovespa subia 0,96%, aos pontos 51.394. O giro financeiro da bolsa estava em R$ 1,75 bilh�o.

"A queda dos �ltimos quatro dias abrem espa�o para alguma recupera��o", aponta relat�rio do Banco Fator.

Por aqui, sem a divulga��o de indicadores econ�micos de peso, o mercado acompanhou algumas not�cias corporativas. Dentre elas, a Randon anunciou que a receita l�quida recuou 21,4% de janeiro a maio de 2009, somando R$ 943,4 milh�es. H� pouco, as a��es preferenciais da Randon subiam 4,14%, a R$ 9,55.

Pela manh�, a valoriza��o das mat�rias-primas influenciou o desempenho do Ibovespa. Instantes atr�s, as preferenciais da Vale subiam 0,63%, enquanto que da Gerdau ganhavam 1,80%. J� os pap�is preferenciais da Petrobras cresciam 1,57%, para R$ 32,26.

H� pouco, o pre�o do barril de petr�leo do tipo WTI, com vencimento em julho, avan�ava 0,5% para US$ 71,73 na Bolsa de Mercadorias de Nova York (NYMEX, sigla em ingl�s). E o barril do tipo Brent, com vencimento em agosto, ganhava 0,3%, negociado a US$ 71,26 no ICE Exchange de Londres.

No cen�rio externo, o mercado voltou suas aten��es para a Europa. Os l�deres da Uni�o Europeia afirmaram n�o ver mais necessidade de est�mulos do governo e que j� � necess�rio pensar em uma estrat�gia de sa�da da crise financeira.

Al�m disso, na Alemanha, o �ndice de Pre�os ao Produtor (PPI, na sigla em ingl�s) recuou 1,4% em maio deste ano, na compara��o com o m�s anterior. J� ante o mesmo m�s do ano passado o �ndice teve baixa de 3,6%. Est� � a maior baixa em 22 anos.

Na It�lia, o �ndice de desemprego atingiu 7,3% no primeiro trimestre de 2009, representando o maior n�vel desde 2006, quando a taxa estava em 7,2%. O n�mero de pessoas em busca de emprego no primeiro trimestre deste ano foi de 1,982 milh�o no pa�s, com acr�scimo de 221 mil pessoas na compara��o com o mesmo m�s do ano passado.

(Reda��o - IN)