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Em uma sessão esvaziada de indicadores econômicos, tanto no cenário externo como no doméstico, o Ibovespa opera com ganhos e supera mais uma vez os 61 mil pontos. Há pouco, o índice acionário avançava 1,44%, aos 61.222 pontos. O giro financeiro da bolsa estava em R$ 1,89 bilhão.

A valorização das blue chips sustenta o desempenho positivo do Índice Bovespa. Instantes atrás, as ações preferenciais da Petrobras registravam crescimento de 1,87%, cotadas a R$ 34,75. Enquanto isso, as preferenciais da Vale marcavam alta de 1,37%, vendidas a R$ 36,77.

Na mesma direção, os papéis preferenciais da Gerdau e ordinários da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) subiam 2,11% e 2,63%, respectivamente.

As ações do setor financeiro também impulsionam o Ibovespa. Momentos atrás, as ações ordinárias do Banco do Brasil (BB) valorizavam 1,72%, a R$ 30,03, enquanto as preferenciais do Bradesco mostravam acréscimos de 1,57%, para R$ 33,52.

Os papéis do segmento de construção civil transitam entre altas e baixas. Há pouco, as ações ordinárias da Rossi Residencial estavam entre as maiores valorizações do índice acionário, com incremento de 4,04%, acompanhadas pelas ordinárias da Gafisa, com expansão de 3,31%. Na direção contrária, as ordinárias da Multiplan perdiam 1,01%.

Já as ações da Tivit - Terceirização de Processos, Serviços e Tecnologia - que estrearam hoje no Novo Mercado, operam em queda. No primeiro dia de negociações, sob o código TVIT3, os papéis recuam 1,80%, cotadas a R$ 14,73.

Ainda por aqui, os investidores acompanharam os dados do boletim Focus. A estimativa para a retração do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano foi mantida em 0%. Há quatro semanas, era projetada retração de 0,30%. Para 2010, a expectativa de crescimento avançou de 4,20% na semana passada, para 4,50%.

No âmbito externo, o mercado tomou conhecimento do índice que avalia o nível da atividade econômica de Chicago (The Chicago Fed National Activity Index - CFNAI). O indicador registrou -0,90 em agosto deste ano, ante -0,56 no mês anterior.

No setor corporativo, a norte-americana Johnson & Johnson, por meio da subsidiária Ortho-McNeil-Janssen Pharmaceuticals, firmou estratégia de colaboração com a companhia holandesa Crucell para descoberta, desenvolvimento e comercialização de produtos. O negócio inclui a aquisição, pela J&J, de 18% das ações ordinárias da Crucell, por € 301,8 milhões.

Enquanto isso, a fabricante de fotocopiadoras Xerox anunciou um acordo definitivo para a aquisição do grupo de serviços Affiliated Computer Services (ACS) por US$ 6,4 bilhões, em dinheiro e ações.

(Redação - Agência IN)