SANB4 Banco Santander Brasil SA

S�O PAULO, 2 de julho de 2009 - O Grupo Santander come�a a oferecer uma linha de � 50 milh�es pra a compra de cr�dito de carbono (CER, na defini��o do Protocolo de Kyoto) para o Brasil, o Chile e o M�xico. N�o h� restri��es para tipo, fase ou volume do projeto. O prazo vai at� o final de 2012, quando tamb�m termina o primeiro per�odo de compromisso do protocolo criador da nova moeda como um mecanismo para contribuir com a redu��o das emiss�es de carbono e, consequentemente, do aquecimento global. A linha funciona como uma via de m�o dupla. O Santander pode tanto comprar os CER de empresas brasileiras, chilenas e mexicanas quanto vend�-los para empresas europ�ias, que s�o as que mais demandam este tipo de cr�dito. "� uma linha �gil e flex�vel, com a qual podemos atender ainda melhor os nossos clientes, nos dois lados do oceano. Os clientes latinos, vendedores de CER, ganham maior agilidade na negocia��o dos seus cr�ditos, pois o banco poder� comprar diretamente deles, em vez de ficarem procurando uma empresa que se interesse", explica Maurik Jehee, superintendente respons�vel por Cr�dito de Carbono da �rea de Global Banking & Markets do Grupo Santander Brasil. "J� os clientes europeus, compradores de CER, poder�o contar com a efici�ncia de um banco global para suprirem as suas demandas. Estes clientes t�m interesse crescente pelos projetos da Am�rica Latina, principalmente nos tr�s pa�ses em que atuamos com esta linha, pelo volume de cr�dito que eles oferecem", complementa o executivo, que � respons�vel pela opera��o deste neg�cio no Brasil e no Chile. O diferencial desta linha � que as empresas vendedoras de CER poder�o receber at� 100% do cr�dito antecipadamente, ou seja, antes da entrega dos CER aos compradores. A pr�tica usual do mercado � que os vendedores sejam pagos somente na entrega dos CER aos compradores, um prazo que pode levar anos, dependendo de cada projeto. O Santander financiar�, inclusive, projetos de cr�dito de carbono n�o registrados na Organiza��o das Na��es Unidas (ONU), quando aprovados ap�s avalia��o criteriosa de �reas do pr�prio banco e de auditorias externas, se necess�rias. (MLC - Ag�ncia IN)